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A diretoria apresentou projetos nessa terça, dentre eles, o novo portal do TJRJ

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, conferiu nesta terça-feira (17/08) as novas ferramentas que estão sendo desenvolvidas pela Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC) para dinamizar o acesso aos sistemas internos.

Em explanação especial, a diretoria apresentou projetos como o do novo portal do TJRJ, que passará a ter um visualizador próprio, pelo qual será possível verificar processos, peças, andamentos e movimentos das ações de maneira mais eficiente. Outra novidade detalhada foi a do aperfeiçoamento de um aplicativo de consulta e controle de processos para celular lançado em 2016. Por fim, a DGTEC informou que em novembro entra em operação um “chatbot”, atendimento eletrônico automatizado realizado por inteligência artificial.

“Os projetos estratégicos de melhoria do sistema de informática que envolvem a prestação de serviços de informática dentro do Tribunal vão possibilitar, entre outras coisas, uma maior facilidade em consultar os processos”, enfatizou o presidente.

André Gurgel, diretor do Departamento de Atendimento aos Usuários, explicou que as novas funções do aplicativo PJERJ, que será oferecido gratuitamente nas plataformas iOS e Android, devem estar disponíveis em outubro. Por ele, qualquer pessoa poderá consultar feitos judiciais de primeira e segunda instâncias pelo número do processo (e pelo nome e CPF das partes, e ainda pelo número da OAB e nome dos advogados). Nesse aplicativo será possível também verificar até publicações do Diário da Justiça Eletrônico, datas de audiências futuras e as intimações pendentes. Outra novidade é um “chatbot”, em desenvolvimento com a Microsoft. Atualmente, caso exista alguma dúvida sobre a utilização do Processo Judicial Eletrônico (PJe), o usuário tem como recursos ler os manuais ou recorrer diretamente à DGTEC.

“Esse chatbot vai ser mais um canal para abastecer de informações nossos usuários internos sobre o sistema PJe. É uma interface eletrônica, sem analistas presenciais, com a própria máquina respondendo diretamente.”

Outro projeto da DGTEC é a verificação com provedores nacionais e internacionais para que, pelo menos parcialmente, os dados também sejam armazenados numa infraestrutura mais moderna em voga hoje na área de TI, na chamada nuvem.

SV

Fonte: TJRJ

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